Crônicas de uma simples mente...

Espaço "importantemente" destinado à minhas loucas(ou sérias) idéias.

sexta-feira, novembro 30, 2007

Como Foice Para Flores

Uma paixão que foi-se;
e como foice para flores,
aquela beleza se findava.
O perfume se perdera,
ou seria o ar que me faltava?
Não havia crença em palavras,
fugia do que fazia sentido.
E, já sentindo a dor,
"dixavava" ao breu sorrindo.
Que culpa tive em ser doce aos teus lábios,
compartilhando alguns pensamentos sábios?
Se ser transparentemente amável lhe assustou,
peço perdão sem compreender.
E, como um porta-retratos,
o teu perfume tatuado em minha alma hei de ter...

1 Comentários:

  • Às 7:00 AM , Blogger Veri disse...

    Oi! Obrigada pelo elogio!
    Vim retribuir a visita e aproveitei pra dizer que adorei seus poemas..em especial "Moleca" -belíssimo.
    Parabens!

    bjus

     

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